O novo clipe de Lady Gaga, “The Edge of Glory“, não agradou aos que não tem a carterinha de fidelidade do fã-clube. Depois de dois vídeos superproduzidos e polêmicos, o veredito é que Lady Gaga, um saxofonista (Clarence Clemons, da E Street Band), a calçada em frente a um predinho pseudo-novaiorquino e luzes roxas formaram um conjunto “muito simples” na produção. Michael Jackson usou uma variação desses elementos em “Beat It” (1983), por exemplo.
O detalhe é que agora ninguém quer assumir a paternidade desse vídeo. A discussão chegou no Twitter e gerou polêmica com os supostos diretores do clipe.
O popular diretor de clipes Joseph Kahn, que já trabalhou com Gaga, além de Britney Spears, Eminem e vários famosos, foi intimado pelos fãs que queriam explicações sobre uma imagem da cantora meio transformada em sereia, que teria vazado das filmagens. Alguns sites chegaram a noticiar que o vídeo tinha sido dirigido por Kahn. Mas ele nega tudo. “Não dirigi o clipe. Quem dirigiu foi Lady Gaga”, ele twittou.
A coreógrafa Laurieann Gibson, que esteve envolvida na produção dos últimos clipes da cantora, também renegou a criatura. “Não foi dirigido por mim. E mudanças criativas sempre acontecem”, ela escreveu.
Boatos começaram, então, a sugerir que tanto Kahn quanto Gibson brigaram durante as filmagens e foram dispensados pela cantora. Por isso não há coreografia arrojada, dançarinos, efeitos…
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